...No início de uma tarde chuvosa de domingo, dia 26 de setembro para ser mais preciso, eu e o Gilmar meu amigo de muito tempo, estávamos na sacada de casa, quando chegaram mais dois amigos o Abimael e o João, o Abimael fazia e faz parte do Grupo de adolescentes, era o mais novo de nós quatro, eu o Gilmar e o João erámos da Grande família Shalom, Jovens da Igreja do distrito 05.
Quando eles chegaram, fui até eles, e eles chamaram a mim e o Gilmar para dar uma volta no centro, só para passar à tarde, como não tinha nada melhor para fazer, fomos, no caminho perto de casa, eu conversava com o Gilmar no Banco de trás quando de repente, escutei um barulho de pneus, e quando me dei conta, parecia que tudo havia ficado em câmera lenta, vi o João virando o volante depressa no carro e quando olhei para o lado vi um corsa cinza vindo em nossa direção, então escutei um estrondo a qual eu desmaiei.
Quando acordei, não sabia o que havia acontecido direito, tudo girava, e eu só queria sair de dentro do carro, olhei para a maçaneta da porta só que devido ao impacto não tinha força para puxá-la foi ai que um bombeiro pegou minha mão e puxou em direção ao banco da frente do carro e me tirou de lá de dentro, quando sai, vi uma multidão olhando, com um olhar de espanto e curiosidade ao mesmo tempo, o bombeiro disse para que eu me sentar na ambulância e esperar que viesse alguém para me atender, eu ainda sem saber bem o que estava acontecendo, senti uma forte dor de cabeça, quando passei a mão do lado esquerdo percebi que estava cheia de sangue, só ai pude perceber de que se tratava de um acidente a qual nós 4 havíamos sofrido, procurei por eles em meio aquela quantidade de gente e avistei o Abimael e o João que vinham em minha direção, o João me abraçou e com muita insistência me pedia desculpas, e eu só repetia para ele:
Cena do acidente, Rua Santa Catarina, Km4
Quando acordei, não sabia o que havia acontecido direito, tudo girava, e eu só queria sair de dentro do carro, olhei para a maçaneta da porta só que devido ao impacto não tinha força para puxá-la foi ai que um bombeiro pegou minha mão e puxou em direção ao banco da frente do carro e me tirou de lá de dentro, quando sai, vi uma multidão olhando, com um olhar de espanto e curiosidade ao mesmo tempo, o bombeiro disse para que eu me sentar na ambulância e esperar que viesse alguém para me atender, eu ainda sem saber bem o que estava acontecendo, senti uma forte dor de cabeça, quando passei a mão do lado esquerdo percebi que estava cheia de sangue, só ai pude perceber de que se tratava de um acidente a qual nós 4 havíamos sofrido, procurei por eles em meio aquela quantidade de gente e avistei o Abimael e o João que vinham em minha direção, o João me abraçou e com muita insistência me pedia desculpas, e eu só repetia para ele:
-Está desculpado mano.
Depois tentei avistar o Gilmar em meio aquela confusão, mais quanto mais eu olhava eu não o via, foi então que eu me levantei e fui em direção ao carro, quando cheguei ao carro vi o Gilmar ainda preso nas ferragens, ele olhou para mim, com a cara toda enxada, devida a batida, e disse:
- Kennedy, me tira daqui, eu não consigo sair daqui.
Eu, com toda força agarrei a porta e comecei a puxar, mais não saia, e percebi que o esforço era em vão, o bombeiro vendo aquilo, pegou em minha mão e me levou de volta a ambulância, quando me sentei ele pegou olhou para mim e me disse:
- Cara, tem alguém que gosta muito de vocês lá em cima, porque em um acidente de tamanha violência era para ter no mínimo duas mortes entre vocês, isso realmente é um milagre.
Eu não dei muita bola ao bombeiro, pois achei que ele só dizia aquilo para tentar me animar, e eu acabei me entristecendo mais ainda por ver aquela situação, foi ai que eu ouvi uma voz dizendo:
- Porque entristeces a tua Alma? Não consegue ver o livramento que eu dei a vocês?
Eu olhei para um lado, e olhei para o outro e não tinha ninguém perto de mim, eu fiquei espantado com aquela voz, a qual não consigo descrever, era como se um alivio e ao mesmo tempo uma vontade de chorar de alegria viessem ao meu coração, ah sim, aquilo foi como se sentar em frente á uma cachoeira e admirar a sua beleza, na mesma ora percebi que era o Espírito Santo falando comigo. Depois disso o médico chegou e começou a me encher de perguntas do tipo, dói aqui, dói ali. E eu só respondia, só estou com uma leve dor de cabeça.
Após alguns minutos fomos levados ao Hospital, quando cheguei lá um médico veio me atender e antes de mais nada, eu perguntei de meus amigos. E eles me disseram para se acalmar que eles estavam todos bem, mais tarde fomos liberados com exceção do Gilmar que teve que passar por uma cirurgia e ficou um pouco mais de um mês no hospital mais graças a Deus estamos todos bem, o braço do Gilmar ficou bom, o João se recuperou do trauma e eu e o Abimael estamos muito bem graças a Deus.
Testemunho escrito pelo jovem Samuel,
tem 17 anos e está ocupando o cargo de
2° Relações Públicas do Grupo.
Deus nos ama, e tem um chamado pra cada um.
ResponderExcluirGraças a Deus que Ele conhece nosso coração e as nossas intenções.
Que Deus continue te abençoando cada dia mais e mais.
Meu, eu nem acreditei nesse dia quando fiquei sabendo. Recebia a noticia bem na hora do culto.
ResponderExcluirPensa no desespeiro meu e da Liliane...
Você é uma pessoa que eu admiro muito, como o Gilmar e o João também.
Fazem parte da minha minha e agradeço a Deus pela amizade de vocês. Mas isso vocês ja sabe né! :D
Que Deus continue em nossas vidas e que nos encha cada dia mais com seu Espirito Santo.
Abraços
Uma ligação um susto, assim foi aquela tarde, ao ver os veiculos chorei e meu coração partiu-se, ao chegar ao hospital, um aceno no fim do corredor.
ResponderExcluirelevei meus pensamento a Cristo e O agradeci pelo levramento.
Como Cristão, temos marcas pra nunca esquecer de ti o Deus.